 A Pressão Arterial é determinada pela força que o sangue exerce sobre a parede das artérias. Quando esta pressão exercida sobre a parede das artérias está aumentada, dá-se o nome de Hipertensão Arterial ou, popularmente, Pressão Alta.A Hipertensão arterial é, na maioria dos casos, assintomática. No entanto, algumas pessoas podem se queixar de dor de cabeça, dor na nuca, tontura ou falta de ar. Apesar de assintomática, trata-se de um grave problema de saúde pois, além de afetar um em cada quatro indivíduos, é a segunda causa conhecida de insuficiência renal e é importante fator de risco para Acidente Vascular Cerebral (Derrame), Insuficiência Cardíaca, problemas visuais e circulatórios. Aproximadamente 90% dos pacientes portadores de hipertensão arterial não têm causa aparente identificável, sendo chamados de hipertensos essenciais. O restante dos hipertensos é portador da chamada hipertensão arterial secundária, situação na qual a elevação da pressão arterial é conseqüência de algum distúrbio que o paciente apresenta. Dentre as principais causas de hipertensão arterial secundária, destacamos as doenças renais, as alterações nas artérias renais e algumas alterações hormonais, principalmente relacionadas às glândulas supra-renais, como Feocromocitoma e Hiperaldosteronismo. O diagnóstico da Hipertensão Arterial é feito por meio do Esfigmomanômetro. A medida da pressão arterial varia durante o dia, dependendo de alguns fatores como estresse e exercício físico, entre outros, motivo pelo qual uma única medida da pressão arterial nem sempre é suficiente para se fazer o diagnóstico de Hipertensão Arterial. Qualquer medida de pressão arterial maior que 135/80 mmHg no indivíduo adulto pode ser indício de Hipertensão Arterial. Qualquer pessoa, a qualquer tempo, pode desenvolver Hipertensão Arterial, mas são considerados fatores de risco excesso de peso, história familiar de hipertensão, idade, uso de anticoncepcional e sedentarismo, entre outros. Incorporar hábitos saudáveis como controle de peso, prática de exercícios regulares e dieta com pouco sal, rica em frutas e vegetais, pode ajudar na redução da pressão arterial, e no risco de Hipertensão. |
O transplante de medula óssea é uma forma de tratamento atualmente usada em várias doenças, tais como leucemias, linfomas, mieloma múltiplo e aplasia de medula óssea, entre outras. O Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês é uma referência para o transplante de medula óssea e também para o tratamento convencional de vários tipos de doenças hematológicas.
Além do tratamento de pacientes ambulatoriais, o Centro de Oncologia conta com uma Unidade de Transplante de Medula Óssea: localizada na unidade de internação do Bloco C, conta com 5 leitos especiais com filtro HEPA (high efficiency particulate absorbing filter) que protege o paciente que está com o sistema imune debilitado contra algumas infecções graves que podem ocorrer nesta fase. A unidade conta com equipe multiprofissional especializada em transplante de medula óssea autólogo, alogênico aparentado e não aparentado e de sangue de cordão umbilical. Esta equipe é formada por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos. Os médicos da unidade possuem sólida formação em transplante em renomadas instituições da Europa e Estados Unidos.
O conceituado serviço é membro dos dois principais registros internacionais de transplante de medula óssea: o CIBMTR (Center for International Blood and Marrow Transplant Research) e o EBMT (European Group of Blood and Marrow Transplantation).
O serviço conta ainda com um Banco Público de Sangue de Cordão Umbilical recentemente inaugurado, vinculado a rede Brasilcord, permitindo ampliar a disponibilidade de sangue de cordão umbilical como fonte de células-tronco para transplante para pacientes que não possuem doador.
Para agendar uma consulta no Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês, entre em contato pelo telefone (11)3155-0252, das 7h às 22h, de segunda a sexta-feira ou pelo e-mail agendamento.oncologia@hsl.org.br
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